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Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, deixou de ser só mais um personagem da crônica policial carioca na manhã do sábado (21), quando o bairro de São Conrado despertou ao som dos tiros de fuzil disparados por bandidos vestidos de preto e ostentando colares de ouro no peito. Às 8h30 da manhã, cerca de 60 homens armados, entre eles Nem, enfrentaram a polícia. Na confusão, dez deles invadiram o Hotel Intercontinental e fizeram 35 reféns por três horas. As imagens do tiroteio, captadas por moradores dos prédios vizinhos, foram mostradas em vários países. Em poucas horas Nem passaria a ser visto como o inimigo número um da imagem de paz que o Rio vem lapidando nos últimos anos. Para uma cidade que tem celebrado o sucesso da política de pacificação das favelas, e que sediará as Olimpíadas, não foi uma boa propaganda.

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